sábado, 31 de julho de 2010

O que é cada tipo de arquivo no Windows?

Foto, vídeo, áudio, texto, planilha, programas... São inúmeros os tipos de arquivos que usamos em nosso computador. São tantos que, às vezes, até nos confundimos se o arquivo é um vídeo ou uma foto, por exemplo. Isso acontece muito nos emails maliciosos com falsas fotos que, na verdade, são programas que prejudicam o computador.
Para ter mais segurança na hora de abrir arquivos, você pode optar por ver a extensão de cada arquivo no próprio nome dele. Como mostram as imagens abaixo:


Este é um arquivo do Microsoft Word, chamado “perfis”. É possível concluir isso pelo ícone do arquivo.Agora vamos ver como fica a visualização se optarmos por ver a extensão do arquivo.

Este é o mesmo arquivo, porém com a extensão, que são essas letras depois do “ .”(docx). Além de saber que é um arquivo do Microsoft Word, também é possível concluir que é da versão 2007, como você entenderá a seguir.O vídeo abaixo mostra como fazer para que cada arquivo contenha a extensão na frente do nome.


Bom, mas adianta pouco saber a extensão do arquivo, se você não souber o que ela significa. Por isso, vamos citar as principais extensões de arquivos e o que elas representam. Como dissemos, existem incontáveis tipos e extensões de arquivos, mas as relacionadas abaixo são as mais comuns.

JPEG, JPG, GIF, PNG: Arquivos de imagem, geralmente fotos

DOC: Arquivos do Microsoft Word, com exceção do Microsoft Word 2007

DOCX: Arquivos do Microsoft Word 2007

XLS: Arquivos do Microsoft Excel, com exceção do Microsoft Excel 2007

XLSX: Arquivos do Microsoft Excel 2007

PPT, PPS: Arquivos do Microsoft PowerPoint, com exceção do Microsoft PowerPoint 2007

PPTX, PPSX: Arquivos do Microsoft PowerPoint 2007

TXT: Arquivos de texto sem formatação. Geralmente abrem com o Bloco de Notas do Windows

HTM, HTML: Páginas de sites da internet. Geralmente abrem com o Internet Explorer ou o Firefox

EXE: São programas ou parte deles. Podem ser vírus e, por isso, são muito perigosos. É arriscado baixar esse tipo de arquivo da internet se você não tiver certeza de que o local de onde está baixando é confiável

RAR, ZIP: São arquivos compactados. São perigosos porque, dentro deles, estão outros tipos de arquivos e podem ser usados para mascarar programas maliciosos. Só abra esses arquivos se tiver certeza do que eles contêm.

DLL: São partes de programas. Não devem ser apagadas nem movidas, uma vez que fazer isso pode fazer um programa parar de funcionar corretamente

AVI, WMV, MPEG, MP4, RMVB: Arquivos de vídeo. Abrem em programas como o Windows Media Player, Real Player e Itunes.

MP3, WMA, WAV: Arquivos de áudio. Abrem em programas como o Windows Media Player e Winamp

Essas são as extensões mais comuns de arquivos. É claro que resumimos o que elas são para facilitar a compreensão. Experimente verificar quais tipos de arquivo seu computador possui e tome cuidado para não abrir arquivos que você não sabe o que são. Na dúvida, é possível dar uma pesquisada no Google para ter mais informações.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Qual é o melhor antivírus gratuito?

A partir  do momento em que você liga o computador e acessa a internet,  começa a trocar informações pessoais e arquivos. Entra no bate-papo, orkut, youtube, sites diversos e por aí vai. Imagine o risco que seria fazer esse monte de coisa se não existissem os antivírus. Mas, afinal, qual é o melhor antivírus gratuito? Para responder essa pergunta, precisamos entender como funciona um antivírus.
O antivírus é um programa que contém informações necessárias para determinar o que é um vírus. Depois que detecta, ele usa ferramentas para eliminá-los. Ele possui um banco de dados com as chamadas definições, que trazem uma lista dos vírus conhecidos. Uma vez que surgem milhares de vírus a cada momento, você precisa manter seu antivírus atualizado com muita freqüência.

Além do método que faz uso das definições de vírus, alguns antivírus usam técnicas que identificam a estrutura e o funcionamento dos arquivos para determinar se ele é um vírus. Neste caso, o antivírus pode detectar um arquivo malicioso sem que ele esteja na lista de definições. Todos os antivírus funcionam em tempo real, ou seja, desde quando você liga o computador até o momento em que você o desliga. Isso é importante para que o programa verifique todos os seus passos pela internet, MSN, transferências de arquivos e etc.

Existem vários antivírus gratuitos que, quase sempre, são versões básicas de um antivírus completo, que é pago. Contudo, eles funcionam muito bem. Alguns dos mais conhecidos são o AVG, o Avira Antivir, o BitDefender e o Avast. Mas, e então, qual deles é o melhor?

Muita gente já tentou responder essa pergunta. Contudo, o que se consegue concluir é que não há um antivírus melhor ou pior. Existem antivírus adequados às suas necessidades. Para saber qual é o melhor para você, não basta analisar apenas a capacidade de detectar e remover vírus do seu computador. Pelo contrário, isso é só o começo.

Atualmente, os antivírus costumam trazer proteções extras. Além de proteger contra os vírus propriamente ditos, eles ainda dão conta dos spywares, trojans, rootkits e outras pragas virtuais.

Além de analisar qual dos antivírus traz a proteção mais ampla, você também precisa ficar de olho no desempenho dele. É preciso lembrar que, quanto mais ferramentas de proteção, mais recurso o antivírus vai consumir do seu sistema. Por isso, o melhor antivírus será aquele que trouxer a melhor proteção com o melhor desempenho. Para isso, antes de instalar, veja quais são os requisitos mínimos exigidos pelo programa e considere sempre que não dá para atender minimamente esses requisitos, ou você poderá fazer seu computador ficar lento ao instalar o programa.

Bem, mas, se você quer uma resposta para a pergunta lá de cima, aqui vai ela: o melhor antivírus é o que você escolher e manter atualizado. Isso mesmo! Não adianta ter um antivírus e deixá-lo com as definições desatualizadas. Além disso, faça uma verificação completa no computador periodicamente. É que a proteção em tempo real pode falhar e só uma verificação completa pode garantir que tudo foi verificado.

Por enquanto é isso. Até a próxima!

Quer saber mais? Acesse:
http://compras.hsw.uol.com.br/antivirus-guia.htm
http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/qual-e-o-melhor-antivirus-gratis-02062010-19.shl
http://www.linhadefensiva.org/faq/antivirus-antispyware/#antivirus-01

Kindle DX à venda a partir do dia 27 de agosto

A empresa Amazon decidiu não tentar competir com os Ipads da vida. Ele lançará no dia 27 de agosto seu novo modelo de leito de livros digital (e-book), o Kindle DX. A tela permance com as tradicionais 6 polegadas, mas agora ele é 21% menor e 15% mais leve que o primeiro modelo. Mesmo com o tamanho reduzido o novo Kindle é também mais potente, com uma taxa de atualização de tela 20% maior e melhor nitidez. A memória interna foi para 4 gigas (imaginem quantos livros não cabem nele?) e a bateria pode durar até um mês com o wi-fi desligado.
A versão somente com wi-fi custa US$139,00 e com 3G embutido custa US$189,00. E aí, ainda vai querer um Ipad?

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Tutorial: como criar arquivos pdf a partir de qualquer programa no Windows

Os arquivos em pdf são muito práticos para serem visualizados. Manuais, artigos e até  livros eletrônicos (e-books) são distribuídos pela internet nesse formato. Uma vez que praticamente todos os computadores têm um leitor de pdf, como o Adobe Reader, converter um texto, imagem ou um livro inteiro para esse formato aumenta as chances de qualquer pessoa poder acessá-lo.
No tutorial abaixo, vamos ver como fazer para criar os arquivos pdf. É uma forma bem simples, que permite criar um pdf a partir de qualquer programa que possa imprimir no Windows.
O tutorial está dividido em duas partes. O primeiro vídeo mostra como baixar e instalar o programa necessário para a criação dos pdf's e o segundo ensina a usar o programa. Se você já souber instalar programas no Windows, pode ir direto para a segunda parte.
Para o tutorial, vamos usar o PDF Redirect. Ele funciona como uma impressora qualquer no Windows. Vamos lá.

Baixando e instalando o PDF Redirect:


Link para baixar o PDF Redirect: http://www.baixaki.com.br/download/pdf-redirect.htm

Depois que o programa estiver instalado, basta seguir os passos que mostra o vídeo abaixo:

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Cursores do mouse: muito mais que cliques

Você usa o mouse o tempo todo em frente ao computador. Clica de um lado, clica de outro e às vezes nem se dá conta de como o computador usa o cursor (a setinha) do mouse para se comunicar com você. Neste artigo, vamos falar sobre os diferentes tipos de cursor. Vamos também entender porque saber o que eles significam pode te livrar de roubadas virtuais.
O mouse surgiu para facilitar a integração do homem com os computadores. O dispositivo como o conhecemos hoje teria aparecido pela primeira vez no início da década de 80, com o computador Macintosh, da Apple. De lá para cá, o ratinho ganhou modelos, cores, botões e funções sortidas. O que não muda são as funções dos cursores do mouse. Cada um indica algo, desde o que o computador está fazendo até o tipo de botão em que você vai clicar.

Vamos ver quais são os principais cursores e o que eles têm a nos dizer:
Seleção normal: Este é a conhecida setinha. Serve para selecionar, arrastar e abrir arquivos. Quando ele aparece, indica que o computador está pronto para uso.

Trabalhando em segundo plano: Indica que o computador está realizando alguma atividade em segundo plano. Se você pedir para abrir um programa mais “pesado”, este cursor vai aparecer indicando que o programa está abrindo. É recomendável aguardar até que a setinha normal apareça antes de sair clicando, do contrário o computador pode travar.

Ocupado: Indica que o computador (sistema operacional) está ocupado. É altamente recomendável que você o aguarde “desocupar” para depois iniciar outras atividades. Quando este cursor aparecer, espere. Clicar várias vezes só faz o computador demorar mais tempo para desocupar, além de poder levá-lo a travar.

Seleção de texto: Este cursor indica que o local onde ele está na tela contém ou é apropriado para receber texto. Também permite que você selecione, mas apenas texto. Se precisar selecionar outro objeto, como uma figura, por exemplo, passe o cursor sobre ela, aguarde aparecer o cursor de seleção normal e então clique para selecionar.

Redimensionamento na vertical: Este não tem segredo, permite que você redimensione uma figura ou uma janela na vertical. Basta clicar, manter o botão do mouse pressionado e arrastar para cima ou para baixo.

Redimensionamento na horizontal: Faz o mesmo que o cursor de redimensionamento vertical, porém horizontalmente. Para redimensionar, basta clicar, manter o botão pressionado e arrastar para a direita ou esquerda.

Redimensionamento na diagonal 1: Permite redimensionar objetos na diagonal. Para redimensionar, clique, mantenha o botão pressionado e arraste para a esquerda ou direita.

Redimensionamento na diagonal 2: Permite redimensionar objetos na diagonal da mesma forma como o cursor de redimensionamento na diagonal1. Os dois cursores podem aparecer, dependendo de onde você posicionar o mouse. Para redimensionar, clique, mantenha o botão pressionado e arraste para a direita ou para a esquerda.

Mover: Este permite mover objetos de um lugar para outro. Basta clicar, manter o botão pressionado e mover para onde você desejar.


Este cursor ficou por último porque merece um cuidado especial. Ele se chama seleção de link. Indica que o local onde está posicionado contém um link que, se clicado, vai te levar para outro lugar. Este lugar pode ser um site, um vídeo ou até mesmo o download de um programa. Aí mora o perigo: o programa pode ser um vírus.

Não é raro encontrar aqueles banners dizendo que você foi o visitante número 1 milhão. Como este que aparece abaixo:
Como este já é um truque velho. Você prontamente vai querer fechar a janela ao invés de clicar no link. Porém, antes de clicar, passe o mouse sobre o botão de fechar. Se aparecer o cursor de seleção de link você já sabe que o botão contém um link para algum lugar, o que pode ser um vírus ou um site de propaganda.
Para fechar a janela com segurança, certifique-se de que o cursor de seleção normal tenha aparecido. Se ele não aparecer, melhor não clicar em lugar nenhum e fechar o site onde o banner se encontra.

O computador foi feito para facilitar nossa vida. Ele usa vários meios para dizer a você o que está acontecendo. Conhecer esses meios é mais do que um luxo, pode ser questão de segurança. Até o próximo post!

terça-feira, 27 de julho de 2010

Iphone 4 vai demorar ....Zzzz!



Se você é viciado em novidades tecnológicas, com certeza, já ouviu falar no famoso (e defeituoso) Iphone 4. Pois bem, o mais novo modelo da versão de celulares smartphones, da empresa norte americana Apple, será lançado em mais 17 países na próxima sexta-feira, dia 30. Bom, você pode se perguntar: em que isso muda a minha vida? Nada, mas já adianto que o Brasil não será um desses países, então é melhor nos contentarmos com o 3GS enquanto o mundo inteiro brinca com o 4.

Ah! Lembrando que o 3GS custa no mercado brasileiro em torno de R$ 1.500,00. É melhor nem me perguntarem o valor que o Iphone 4 chegará às terras tupiniquins! Os países contemplados, segundo o site da Apple serão: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Finlândia, Hong Kong, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Nova Zelândia, Singapura, Espanha, Suécia e Suíça. Agora o total de países com o novo modelo será de 34.

Para saber mais confira no site da Apple:

http://www.apple.com/pr/library/2010/07/26iphone.html

O que são os Mp3, 4, 5, 6...?

Você vê na televisão anúncios de MP3, MP4, 5,6... e fica se perguntando o que, afinal, significam essas siglas. Elas te confundem? Não é para menos e você não é o único. Neste artigo, vamos entender o que é o MP3 e desmistificar os MP! .

Entendendo o MP3:
Antes de chegar ao MP3, temos que entender o porquê de ele existir. Tudo é uma questão de diminuir tamanho dos arquivos. É que as músicas gravadas em CDs contêm uma quantidade muito grande de informação. Os dados no CD não têm nenhum tipo de compressão, ou seja, a música que foi tocada pela banda, incluindo cada ruído, freqüência etc. estão integralmente no disco. Isso é bom porque garante a qualidade da música no disco digital. O problema é quando você precisa transferir essa música para o computador.

Se os dados do CD forem transferidos sem compressão, cada música ocupará muito espaço no HD do computador. É aí que entra o MP3, que é a abreviação de MPEG audio-Layer 3. Ele é um sistema de compressão para arquivos de áudio. Em resumo, o MP3 remove das músicas freqüências que o ouvido humano não capta e mantém aqueles que ouviríamos melhor. Por exemplo, se numa determinada faixa, houver um som mais alto que os outros, o ouvido humano vai ouvir este som mais alto e ignorar os outros mais baixos. Então, o MP3 remove os outros sons baixos. Isso faz com que a qualidade do arquivo de áudio em MP3 seja próxima da qualidade de um CD. Contudo, há diferenças.

Qualidade da compressão
Bem, então o MP3 é um arquivo de áudio comprimido. Mas, a compressão é sempre igual? Não. Quando as músicas são convertidas para MP3, é possível escolher como será feita a compressão.
Isso é possível determinando-se a quantidade de informação que vai conter cada intervalo de tempo da música ou de um vídeo. É o chamado bitrate, ou taxa de bits. Geralmente, a medida é feita considerando-se pacotes de mil bits por segundo (Kbps). Por exemplo, uma música comprimida em MP3 de 128 Kbps terá 128 mil bits por segundo. Quanto maior for o número de bits por segundo, mais qualidade a música terá.
Normalmente, a taxa padrão é a de 128 kbps. Também é possível estabelecer um bitrate variável, o chamado VBR (Variable Bitrate), cujo valor aumenta quando a música fica mais agitada e diminui quando fica calma. Já quando é usada uma taxa fixa, a chamada CBR (Constant Bitrate), haverá sempre o mesmo valor de bitrate durante toda a música.
Portanto, quando você baixar uma música em MP3 na internet, lembre-se de verificar o Bitrate dela. Valores abaixo de 128 kbps podem significar um som com ruídos e pouca qualidade. Porém, também não faz sentido escolher valores altíssimos, se você não vai ouvir a música numa sala com acústica perfeita usando um equipamento de som profissional!

O MP4
O MP4 faz o mesmo que o MP3, só que com vídeos. É uma forma de comprimir vídeos, preservando ao máximo sua qualidade. Na verdade, o MP3 é um subsistema do MP4. Mas não vamos detalhar isso aqui. Por hora, vamos admitir apenas que o MP4 é um sistema de compressão de vídeo e áudio em um único arquivo. Por isso, os arquivos comprimidos em MP4 são vídeos que contém áudio, logo, é possível ter filmes, séries, desenhos e clipes nesse formato no computador.

O MP5, 6, 7,8...
Esses não são formatos de compressão de nada. Acontece que, quando surgiram os aparelhos para reproduzir músicas no formato MP3, eles foram chamados de MP3 players. Mais tarde, surgiram aparelhos habilitados a reproduzir vídeos no formato MP4 que, como você já imagina, passaram a serem chamados de MP4 players.
Com o passar do tempo, os aparelhos começaram a acumular funções. Surgiram os produtos conhecidos como Xing lings, ou seja, réplicas de produtos desenvolvidos por grandes companhias de eletrônicos. Só que essas “réplicas” passaram a combinar tecnologias de diferentes marcas, dificilmente com a mesma qualidade, claro.
Para cada nova funcionalidade, foi dado um número. Porém, isso não quer dizer que um MP12 seja melhor que um MP4. Na verdade, eles nem podem ser comparados, uma vez que um toca músicas e vídeos enquanto o outro faz um monte de coisas.
Quando você for comprar um aparelho para reproduzir seus vídeos e músicas, provavelmente um MP4 dará conta do recado. Porém, se quiserem te vender um MP5, lembre-se que se trata de um produto que não traz nenhum avanço em relação ao MP4. Ele apenas tem algum outro recurso incorporado à função de tocar música e vídeo. 

Quer saber mais? Acesse:
http://eletronicos.hsw.uol.com.br/arquivos-mp31.htm
http://informatica.hsw.uol.com.br/cd.htm
http://www.baixaki.com.br/info/2415-o-que-e-bitrate-.htm

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Duas dicas úteis para usar o Google

Olá, pessoal! Passei aqui só pra deixar duas dicas bem simples que podem ajudar muito na hora de procurar alguma coisa no Google. A primeira delas é a procura por definições. Suponha que você queira saber o significado de uma palavra. Basta digitar “define:“(sem aspas), dar um espaço e colocar na frente o termo que você procura. Depois é só clicar em "Pesquisa Google" ou teclar enter. Por exemplo, quero saber o significado da palavra “gadgets”, então farei como mostra a imagem abaixo:

Outra dica é para aquelas horas de fazer cálculos: o Google também faz contas! Basta digitar a operação desejada. Por exemplo, 5+18 e depois teclar enter. Os operadores para os cálculos são esses (sem as aspas):


Operador
Exemplo
“+” soma
78+843
“-“ subtrai
1874-345
“*” multiplica
45*36
“/” divide
63/4



Experimente!

Neste site tem mais operadores e dicas para usar o Google:

http://www.infowester.com/dicasgoogle.php

Resolução ideal para fotografias

Olá a todos, esse é o meu primeiro post, sou Gustavo Ribeiro, estudante e curioso nas horas vagas! Rs. Bom, estou aqui para trazer uma informação que já me deixou em dúvida. Quando será que posso imprimir uma foto sem que a qualidade fique ruim?

Como já foi falando nos artigos abaixo, resolução e qualidade são fundamentais para uma boa foto. Ai vem à pergunta: será que a câmera com 12 megapixels é melhor do que a de 7.1 que eu tenho? A resposta é simples, nem sempre. Se você usa sua câmera pra registrar momentos com amigos, familiares e viagens uma de 7.0 faz o trabalho tão bem quanto uma de 12. Agora se você é um fotografo profissional a coisa muda de conversa, mas isso é assunto que não cabe a nós, nesse momento.

Para que uma fotografia impressa fique bacana, o ideal é que ela tenha 300 pontos por polegadas (300 dpi –dot per inch). Para saber se a foto impressa não terá nenhum granulado, ou alteração na sua “forma” (pixels visíveis), basta dividirmos a largura e a altura de uma imagem em pixels por 300. Assim, por exemplo, no caso de uma fotografia de 1800 x 1200 pixels (ou resolução de 2,1 megapixels), o tamanho máximo para a impressão a 300 dpi é de 6 por 4 polegadas – as tradicionais fotos de 10 por 15 cm.

Então, viu como é simples? Até as fotos tiradas no seu celular, caso ele tenha câmera acima de 2 megapixels, podem sei impressas sem perda alguma de qualidade no tamanho adequado. Confira agora outras resoluções.

Clique na Tabela para vê-la em tamanho maior

domingo, 25 de julho de 2010

Tutorial: Como dividir arquivos grandes em partes menores

Olá, pessoal! Este é nosso primeiro tutorial aqui no blog. Vamos ver como dividir arquivos grandes em várias partes menores, o que é bem útil para enviar por email, por exemplo.
O tutorial está divido em duas partes, com dois vídeos pequenos. O primeiro mostra como baixar e instalar o Winrar, que é o programa para dividir os arquivos. Já o segundo mostra o passo a passo para fazer a divisão do arquivo. Se você já tiver o Winrar no computador, pode ir direto para a segunda parte do tutorial. Dúvidas podem ser postadas nos comentários.

Instalando o Winrar:


Link para baixar o Winrar: http://www.baixaki.com.br/download/winrar.htm

Depois que o Winrar já estiver instalado, é só fazer como explica o vídeo abaixo:

Câmera: o que é o melhor? Zoom óptico ou digital?

Registrar os momentos marcantes e as viagens são algumas das utilidades mais comuns das câmeras amadoras. Com o passar dos anos ficaram menores, ganharam mais recursos e melhoram a qualidade da imagem. São muitas características e a gente pode se perder em meio a todas elas. Neste artigo, vamos falar sobre a diferença entre o zoom digital e o zoom óptico. Qual é o melhor?


O zoom óptico aproxima a imagem sem perdas na qualidade. Funciona como se você chegasse mais perto do objeto para fotografá-lo. Se estiver fotografando algo que esteja distante e usar o zoom óptico, o objeto vai “se aproximar” da câmera, o que fará com que ele pareça maior. É um recurso muito útil para enquadrar o que você deseja fotografar. Geralmente, o zoom óptico das câmeras amadoras não tem grande alcance, mas já é suficiente para garantir uma foto bem enquadrada.

Já o zoom digital é uma aproximação artificial. Na verdade, ele não aproxima, apenas aumenta. Se estiver fotografando um objeto distante e usar o zoom digital para aproximar, a câmera vai apenas aumentar os pixels da imagem. Na prática, se, sem o zoom digital o objeto distante parecia um borrão, com o zoom digital ele vai ser um borrão maior. Se você pretender imprimir essa foto mais tarde, ela não terá qualidade suficiente para garantir uma boa impressão.

É possível desconsiderar o zoom digital na hora de comprar uma câmera, uma vez que o efeito que ele proporciona pode ser conseguido através de programas de computador, como o Photoshop, depois que a foto já tiver sido capturada. Portanto, uma boa dica é considerar o zoom óptico das câmeras, em vez do zoom digital.

Quer saber mais? Acesse:


http://www.cameraversuscamera.com.br/dic/zopt.htm

http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/2007/01/23/ult4213u16.jhtm

sábado, 24 de julho de 2010

Pixel, megapixels e resolução de câmeras digitais

      Você já deve ter ouvido falar dos famosos megapixels. Eles estão em todos os lugares, principalmente nos anúncios de câmeras fotográficas. Basta ligar a TV ou olhar para um banner num site e você verá alguma propaganda vendendo uma câmera com muitos megapixels por preços “incríveis”.
      Bem, isso gera uma confusão muito comum: as pessoas associam a quantidade de magapixels com a qualidade da imagem que a câmera vai captar e pensam que quanto mais megapixels, mais qualidade na imagem. Neste tópico, vamos entender porque isso não é verdade. Dúvidas, opiniões ou correções podem ser postadas na seção de comentários. Vamos lá!

Pixel

      A primeira coisa entender é o que são os pixels. Eles são pequenos “pontos” que formam tudo o que você vê em monitores de computador, televisores, celulares, IPods, banners, outdoors etc. Em resumo, todo o que reproduz imagem ou vídeo digitais usa pixels.
      Se você experimentar ampliar uma foto, por exemplo, vai ver os pixels dela. Dê uma olhada na imagem abaixo:
      Na imagem da direita é possível ver os pixels. São os pequenos quadrados, cada um de uma cor, que formam a imagem.

Resolução

      Bem, agora que já entendemos o que são pixels (de forma resumida, é claro), vamos falar sobre resolução.
       Resolução é a quantidade de pixels que uma imagem contém ou a quantidade de pixels que podem ser mostrados em uma tela. Os valores são apresentados indicando-se a quantidade de pixels na largura, depois o número de pixels na altura. Por exemplo, os monitores de computador têm resoluções variadas. Por isso, se você colocar a resolução do seu monitor em 800 x 600, ele vai mostrar 800 pixels na largura (horizontal) e 600 pixels na altura (vertical). A mesma coisa acontece com a resolução das imagens: uma imagem com 120 x 110 pixels tem 120 pixels de largura por 110 de altura.

O megapixel

      Bom, e onde entra o megapixel na história toda? O megapixel é uma unidade de medida para os pixels, que corresponde a 1 milhão de pixels. Para saber quantos megapixels uma imagem tem, basta multiplicar a quantidade de pixels da largura pela quantidade de pixels da altura. Por exemplo, uma imagem com resolução de 800 x 600 tem um total de 480 mil pixels, ou 0,48 megapixel.
      O mais importante disso tudo é entender que a resolução não está diretamente relacionada com a qualidade da imagem. Ter mais pixels em uma imagem não significa que essa imagem terá mais detalhes, uma cor mais viva, um brilho mais forte e nem que a foto sempre estará bem focalizada. A quantidade de pixels interfere na capacidade de ampliação da imagem. Quando mais pixels, maior poderá ser o tamanho da ampliação sem que a imagem se distorça.
      Se você não pretende ampliar suas fotos para colocar em quadros, não tem que se preocupar com quantidades gigantescas de megapixels, principalmente se for apenas visualizar as fotos no computador ou na TV.
      Por isso, para comprar uma câmera digital, não olhe apenas a quantidade de megapixels. Ela é apenas um dos fatores que vão interferir no resultado final da foto, mas nem de longe é o único. É preciso observar se as lentes são boas, se os sensores que vão converter a luz em pixels são bons, se é possível dar zoom optico e etc, mas isso é assunto técnico demais. Na dúvida, não custa dar uma perguntada para um fotógrafo profissional para saber qual a melhor câmera para suas necessidades.
      Por enquanto é só, até o próximo post!

Quer saber mais? Acesse:
http://www.baixaki.com.br/info/3529-mais-megapixels-significa-maior-qualidade-de-imagem-.htm
http://www.photosynt.net/ano2/03pe/questao/12_pixels/index.htm

Começamos

Criar um blog com tutoriais, dicas e artigos sobre informática é uma idéia que já existia havia um tempo considerável. Contudo, só agora tivemos tempo e inspiração para tirar tudo da cabeça e colocar na internet pra todo mundo ver.
      Um blog deste tipo não é nenhuma novidade. Existem vários blogs, fóruns e sites falando do mesmo assunto. Por que, então, criar mais um blog sobre isso? Porque acreditamos que a informação pode ser transmitida por vários veículos, sempre de forma original. Por isso, para nós, este não é mais um blog. É o blog onde o compromisso dos autores é produzir material de qualidade, respeitando você que está aí lendo este texto.
      Sejam muito bem-vindos todos que buscam um lugar para tirar suas dúvidas e aprender mais sobre tecnologia e informática. Participe com perguntas, sugestões, críticas e elogios, se você achar que merecemos.

Vamos lá!